terça-feira, 13 de novembro de 2012

Ciencias-Tetano


                                       Tétano

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Tétano
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Classificação e recursos externos
Opisthotonus in a patient suffering from tetanus - Painting by Sir Charles Bell - 1809.jpg
Espasmos musculares de um paciente que sofre de tétano. Pintado por Sir Charles Bell, 1809
CID-10A33-A35
CID-9037771.3
DiseasesDB2829
MedlinePlus000615
tétano é uma doença infecciosa grave que frequentemente pode levar à morte. É causada pela neurotoxina tetanospasmina que é produzida pelabactéria anaeróbica Clostridium tetani.

Índice

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[editar]História

O primeiro registro de ocorrência de tétano é de autoria de Hipócrates, que escreve no século V a.C., dando inúmeras descrições clínicas da doença. Contudo a sua etiologia (causa) foi descoberta somente em 1884, por Carle e Rattone. A primeira imunização passiva contra a doença foi implementada durante a Primeira Guerra Mundial. Durante muitos anos o antídoto era feito por injeção de toxina em cavalos, e o seu soro rico em anticorpos antitoxina era administrado aos doentes. Contudo este processo gerava reações imunitárias contra os anticorpos do cavalo, um problema denominado de doença do soro. Por essa razão, cada pessoa só podia receber antídoto uma vez na vida, pois a reação do seu sistema imunitário contra o anticorpo de cavalo era quase sempre fatal à segunda aplicação do soro.

[editar]Transmissão

A bactéria é encontrada no solo, em fezes de animais ou humanas que se depositam na areia, ou na terra sob uma forma resistente (esporos). A infecção se dá pela entrada de esporos por qualquer tipo de ferimento na pele contaminado com areia ou terra. Ferimentos com objetos contaminados normalmente representam um risco grande de desenvolvimento da doença, se a pessoa não tiver sido vacinada.[1]
O esporo do bacilo Gram positivo tetânico tem sido encontrado em percentuais variados no solo das diferentes regiões da terra.
Quando alguém se fere profundamente e não faz a higiene necessária, os médicos solicitam a aplicação do soro antitetânico, para que o tétano não se desenvolva. Esse cuidado é muito importante, porque a toxina tetânica tem afinidade pelo sistema nervoso e pode levar a pessoa a morte. O soro é uma preparação com anticorpos já prontos para o uso na defesa do organismo. Nos eqüinos o acesso da infecção se dá com maior freqüência em lesões nos cascos (pregos etc.), cordão umbilical, aparelho genital etc.
Nos bovinos pode-se instalar através de feridas resultantes de colocação de argola no focinho; da amputação dos chifres; da castração e de traumatismo da parição.
Depois que penetram no organismo, as bactérias e seus esporos elaboram duas potentes toxinas ou venenos, que entram na corrente sangüínea e vão agir nos grandes centros nervosos e também produzir espasmos tônico-clônicos.

[editar]Progressão e sintomas

Contaminação de feridas com esporos leva ao desenvolvimento e multiplicação local de bacilos. Eles não são invasivos e não invadem outros órgãos, permanecendo junto à ferida. Aí formam as suas toxinas, que são responsáveis pela doença e por todos os sintomas.
O período de incubação pode variar de 3 a 21 dias (sendo o mais comum 8 dias). Em casos de recém-nascidos, o período de incubação é de 4 a 14 dias, sendo 7 o mais comum. Na maioria dos casos, quanto mais afastada do sistema nervoso estiver a ferida, mais longo é o período de incubação. O período de incubação e a probabilidade de morte são inversamente proporcionais.
O tétano caracteriza-se pelos gases que fedem muito. Eles são provocados pelos mais pequenos impulsos, como barulhos e luzes, e continuam durante períodos prolongados. O primeiro sinal de tétano é o trismus, ou seja, contração dos músculos mandibulares, não permitindo a abertura da boca. Isto é seguido pela rigidez do pescoço, costas, risus sardonicus (riso causado pelo espasmo dos músculos em volta da boca), dificuldade de deglutição, rigidez muscular do abdômen. opstotóno: é um outro sinal que é uma forma de espasmo tetânico em que se recurvam para trás a cabeça e os calcanhares, arqueando-se para diante o resto do corpo. O paciente permanece lúcido e sem febre. A rigidez e espasmos dos músculos estendem-se de cima para baixo no corpo. Sinais típicos de tétano incluem uma elevação da temperatura corporal de entre 2 a 4 °C, diaforese (suor excessivo), aumento da tensão arterial, taquicardia (batida rápida do coração). Os espasmos duram de 3 a 4 semanas, e recuperação completa pode levar meses. Cerca de 30% dos casos são fatais, por asfixia devido a espasmos contínuos do diafragma. A maioria das mortes ocorre com pacientes idosos. Em países em vias de desenvolvimento este número pode ser até 60%.
Complicações da doença incluem espasmos da laringe (cordas vocais), músculos secundários (aqueles do peito usados para respiração), e diafragma (o músculo primário usado na respiração); fraturas de ossos longos por causa de espasmos violentos; e hiperatividade do sistema nervoso autónomo.
Há três formas clínicas distintas de tétano: local (incomum), cefálico (raro), e generalizado (o mais comum). O tratamento generalizado é aplicado em 80% dos casos. No caso dos animais o período de incubação varia normalmente de uma a três semanas, porém, às vezes, dura até quatro meses. É mais curto nos animais novos. Os principais sintomas são:
mastigação fraca e degliutição lenta e difícil; rigidez muscular; protusão da membrana nicititante; ereção da orelha; ventre recolhido; pescoço estendido para a frente e a cabeça mais ou menos fixa; patas abertas e tesas, lembrando um cavalete; narinas dilatadas; movimentos cada vez mais lentos até a imobilização total; espasmos generalizados; tremores musculares, quando o animal é excitado. A morte vem através do esgotamento, paralisia dos órgãos internos ou pneumonia. Algumas vezes, no curso do tétano, pode haver remissões dos sintomas gerais, o que dá uma falsa impressão de melhora do animal

[editar]Epidemiologia

Bacilo de Clostridium tetani podem ser encontrados no solo (especialmente aquele utilizado para agricultura), nos intestinos e fezes de cavaloscarneirosgadoratoscachorrosgatos,porquinhos da Índia e galinhas. Os esporos são encontrados também em solos tratados com adubo animal, na superfície da pele e em heroína contaminada.
Hoje em dia, com os programas de vacinação universais, o tétano é raro nos países desenvolvidos. Há, contudo, 300 mil casos mundiais por ano, com índice de mortalidade em torno de 50%. ...

[editar]Prevenção

A população também deve ser ensinada que todos os ferimentos sujos, fraturas expostas, mordidas de animais e queimaduras devem ser bem limpos e tratados adequadamente para evitar a proliferação da bactéria pelo organismo. O tétano pode ser evitado:
  • vacinando o animal anualmente.
  • usando soro anti-tetânico antes das intervenções cirurgicas ou depois de ferimentos que possam facilitar a infecção;
  • evitando o contato das feridas profundas com terra ou qualquer sujeira;
  • cuidando da assepsia do instrumento cirúrgico e da antissepsia das feridas;
  • desinfetar, tão cedo quanto possível, feridas recentes dos eqüinos;
  • eliminando os objetos pontiagudos que possam causar ferimentos acidentais.

[editar]Diagnóstico

Recolhimento de amostras de líquido da ferida rico em toxina e inoculação em animal de laboratório (rato). Observação de sinais de tétano no animal.

[editar]Tratamento

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A ferida deve ser limpa. É administrado antídoto, um anticorpo que se liga à toxina e inibe a sua função. São também administrados fármacos relaxantes musculares, como curare. A penicilina e o metronidazol eliminam as bactérias mas não têm efeito no agente tóxico que elas produzem. Os depressores do sistema nervoso central Diazepam e DTP também são dados, reduzindo a ansiedade e resposta espásmica aos estímulos. No caso do animal o tratamento é difícil e problemático, devendo-se chamar um veterinário, que poderá usar vários recursos como aplicação de soro antitetânico em doses maciças, acima de 100 000 unidades, por via endovenosa e repeti-las quando necessário. Por isso em casos de ferimentos profundos é fundamental procurar o médico. Se houver perigo ele aplicará medicamentos como o soro antitetano.

[editar]Vacinação Infantil

Commons
Commons possui multimídias sobre Tétano
Segundo o Calendário de Vacinação da Criança recomendado pela Sociedade Brasileira de Pediatria - 2009 a vacina contra tétano deveria ser administrada em três doses aos 2, 4 e 6 meses, respectivamente e dois reforços aos 15 meses e entre 4 - 6 anos.

Ciencias-Colera


                                        Cólera

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Cólera
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Classificação e recursos externos
Cholera bacteria SEM.jpg
Vibrio cholerae: A bactéria que causa cólera (ao microscópio eletrônico)
CID-10A00
CID-9001
DiseasesDB2546
MedlinePlus000303
MeSHC01.252.400.959.347
Cólera é uma doença causada pelo vibrião colérico (Vibrio cholerae), uma bactéria em forma de vírgula ou vibrião que se multiplica rapidamente nointestino humano produzindo uma potente toxina que provoca diarréia intensa. Ela afeta apenas os seres humanos e a sua transmissão é diretamente dos dejetos fecais de doentes por ingestão oral, principalmente em água contaminada.

Índice

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[editar]Vibrio cholerae

Distribuição da Cólera
O vibrião da cólera é Gram-negativo e tem a forma de uma vírgula com cerca de 1-2 micrómetros. Possui flagelo locomotor terminal. Estes víbrios, tal como todos os outros, vivem naturalmente nas águas dos oceanos, mas o seu número é tão pequeno que não causam infecções.
O víbrio é ingerido com água suja e multiplica-se localmente no intestino delgado proximal.Causa diarréia aquosa intensa devido aos efeitos da sua poderosa enterotoxina. Esta toxina tem duas porções A e B (toxina AB). A porção B é especifica para receptores presentes na membrana do enterócito, causando a sua endocitose (englobamento e internalização pela célula). A porção A, é a toxina propriamente dita, ela atua causando uma ADP-ribosilação na subunidade catalítica da proteína G, impedindo sua capacidade de hidrolisar o GTP ligado a ela, o que leva a uma superativação da enzima adenilato ciclase e provoca um aumento abrupto dos níveis de AMPcintracelulares. O AMPc é um mediador que se liga à proteocinase A, que por sua vez ativa outras proteínas que afetam os canais decloro, provocando a secreção de clorosódio e água associada descontrolada pela célula no lúmen intestinal. O vibrião não é invasivo e permanece no lúmen do intestino durante toda a progressão da doença.
O cólera é uma infecção intestinal aguda causada pelo Vibrio cholerae, que é uma bactéria capaz de produzir uma enterotoxina que causa diarréia. Apenas dois sorogrupos (existem cerca de 190) dessa bactéria são produtores da enterotoxina, o V. cholerae O1 (biotipos "clássico" e "El Tor") e o V. cholerae O139.
Vibrio cholerae é transmitido principalmente através da ingestão de água ou de alimentos contaminados. Na maioria das vezes, a infecção é assintomática (mais de 90% das pessoas) ou produz diarréia de pequena intensidade. Em algumas pessoas (menos de 10% dos infectados) pode ocorrer diarréia aquosa profusa de instalação súbita, potencialmente fatal, com evolução rápida (horas) para desidratação grave e diminuição acentuada da pressão sangüínea.

[editar]Transmissão

As abluções rituais com água do Rio Ganges são importantes na geração de epidemias da Cólera na India
A cólera é transmitida geralmente através da água, alimentos e talheres contaminados com o Vibrio cholerae. A contaminação de rios ocorre pelo tratamento inadequado de água e esgoto (com fezes e vômito de pessoas contaminadas). A variedade El Tor, mais resistente a vida aquática, é maisvirulenta. A doença causa diarréia aquosa e vômitos aumentando a chance de transmissão.[1]
A contaminação pessoa a pessoa é possível, mas menos comum. Lavar bem as mãos, não beijar pessoa contaminada, tomar banho e não colocar a mão na boca ajudam a prevenir a transmissão.
Se recuperar de um infecção produz anticorpos que previnem a reinfecção por cerca de 6 meses.[2]

[editar]Sintomas

A incubação é de cerca de cinco dias. Após esse período começa abruptamente a diarréia aquosa e serosa, como água de arroz.
As perdas de água podem atingir os 20 litros por dia, com desidratação intensa e risco de morte, particularmente em crianças. Como são perdidos nadiarréia sais assim como água, beber água doce ajuda mas não é tão eficaz como beber água com um pouco de sal. Todos os sintomas resultam da perda de água e eletrólitos:
  • Diarréia volumosa e aquosa,tipo água de arroz, sempre sem sangue ou muco (se contiver estes elementos trata-se de disenteria).
  • Dores abdominais tipo cólica.
  • Náuseas e vômitos.
  • Hipotensão com risco de choque hipovolémico (perda de volume sanguineo) fatal, é a principal causa de morte na cólera.
  • Taquicardia: aceleração do coração para responder às necessidades dos tecidos, com menos volume sanguíneo.
  • Anúria: micção inferior a 100ml/dia, devido à perda de líquido.
  • Hipotermia: a água é um bom isolante térmico e a sua perda leva a maiores flutuações perigosas da temperatura corporal.
O risco de morte é de 50% se não tratada, sendo muito mais alto em adultos maiores de 40 anos. A morte é particularmente impressionante: o doente fica por vezes completamente mirrado pela desidratação, enquanto a pele fica cheia de coágulos verde-azulados devido à ruptura dos capilares cutâneos, sendo que isso é muito importante para as crianças e adultos.

[editar]Epidemiologia

A cólera é uma doença de notificação obrigatória às autoridades sanitárias. No nordeste brasileiro houve um epidemia entre 1991 e 2000 com mais de 150 mil casos e mais de 1.700 mortes. Felizmente com seu controle e eliminação em 2000, apenas casos isolados contraídos de outros países foram registrados nos últimos 10 anos. [3]
A cólera é uma doença que existe em todos os países em que medidas de saúde pública não são eficazes para a eliminar. Ela já existiu na Europa mas com os altos níveis de saúde pública dos países europeus, foi já eliminada no início do século XX, com exceção de pequeno número de casos.
A região da América do Norte é hoje a mais freqüentemente afetada por epidemias de cólera, juntamente com a Índia. Neste último país, as grandes concentrações pouco higiênicas de multidões durante os rituais religiosos hindus no rio Ganges, são todos os anos ocasião para nova epidemia do vibrião. Também existe de forma endêmica na África e outras regiões tropicais daÁsia.
Os seres humanos e os seus dejetos são a única fonte de infecção. Só quando água ou comida, suja com fezes humanas, é ingerida em quantidades suficientes de bactérias, pode causar a doença. As crianças, que têm a tendência de pôr tudo na boca, são mais atingidas. As pessoas infectadas eliminam nas suas fezes quantidades extremamente altas de bactérias, sendo os portadores (indivíduos que possuem o víbrio no intestino mas que não desenvolvem a doença) muito raros. Há alguns casos raríssimos em que indivíduos contraíram a doença após comerem ostras contaminadas.
Existem vários serovars ou estirpes de vibrião da cólera. O eltor tem uma virulência menor e tem se tornado importante desde o seu surgimento em 1961, na Arábia.
Atualmente, há uma epidemia de cólera no Haiti, com mais de 3000 mortos.[4], e a doença ja se espalhou para países vizinhos, como Estados Unidos e República Dominicana.[5]

[editar]Diagnóstico

O diagnóstico normalmente é feito por cultura em meio especializado alcalino de amostras de fezes do paciente ou dos suspeitos. A coleta do material pode ser feita por swab retal ou fecal ou coleta em papel de filtro. Dados clínicos e conhecimento da área da qual o paciente veio também auxiliam na pesquisa, sem necessidade de dados laboratoriais. Testes rápidos para identificação da bactéria da cólera estão agora disponíveis de forma a auxiliar os profissionais da saúde diagnostiquem a doença em regiões remotas que não tenham acesso a postos de saúde ou hospitais. O diagnóstico rápido da cólera ajuda a isolar os casos e permite que a doença não se espalhe. A identificação é por microscopia e liocemia.

[editar]Tratamento

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O tratamento imediato é o soro fisiológico ou soro caseiro para repor a água e os sais minerais: uma pitada de sal, meia xícara de açúcar e meio litro de água tratada. No hospital, é administrado de emergência por via intravenosa solução salina. A causa é adicionalmente eliminada com doses de antibiótico (a doxiciclina). Medicamentos antidiarreicos não são indicados, já que facilitam a multiplicação da bactéria por diminuírem o peristaltismo intestinal.

[editar]Efeitos genéticos nas populações

Os indivíduos com a doença genética ou status de portador do gene da fibrose cística, são parcialmente resistentes aos efeitos da cólera. Nas regiões mais afetadas desde tempos imemoriais (Índia), a freqüência deste gene é muito superior ao de outras regiões.

[editar]Profilaxia

Fazer uma boa higiene pessoal. Purificar a água antes de consumir (pode ser usado cloro). Proteger os alimentos do contato com moscas. Evitar o consumo de alimentos crus. Proteger os doentes do contato das moscas. Investigar os casos de aparição da doença no grupo. A vacinação nao é recomendada como medida de proteção porque protege, apenas, 50% dos casos em um período de tres a seis meses.